O novo advogado: conciliador

Recebi no dia do advogado um spam das Editoras Magister e Lex contendo uma tentativa de homenagear a profissão do advogado.

A mensagem não solicitada e provavelmente enviada em massa continha uma simulação de carta de um garoto com rara vocação para conciliador. O redator da peça preferiu associar a profissão de advogado à qualidade de conciliador. Veja:
E que mal há nisso?

Nenhum.
O advogado de hoje, que convive com um Judiciário que não funciona ou está parado em greve, ou se recupera de uma outra greve ainda, deve por uma questão de humanidade com seu cliente, propor o caminho da conciliação, o caminho em que o cliente deixa de lado o que tem direito para poder ficar com o que resta.

Ora, se o Judiciário acabou, realmente, não há melhor maneira de homenagear o novo advogado do que ressaltando sua nova função de conciliador.