Foi amplamente coberto pela imprensa o fato de o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, por medida de cautela, ter afastado o Desembargador Dr. Arthur Del Guércio Filho de suas funções (Processo 42.773/2013 - Órgão Especial - Sessão de 03.4.2013). Funcionava o citado magistrado como juiz na 15ª Câmara de Direito Público. Anteriormente, ainda, pela 7ª Câmara de Direito Privado.
Na íntegra do voto do Presidente do TJSP, aprovado à unanimidade pelo Órgão Especial lê-se que "Lembrou o depoente ter amealhado informações de cinco grandes escritório que contavam, em resumo, que ele os procurava - o Del Guércio os procurava - para simplesmente pedir dinheiro sob o pretexto de que estava em dificuldades financeiras, que não sabia o que fazer, que agradecia isso e aquilo e acabava levando vinte, trinta mil. (...)"
Na íntegra do voto do Presidente do TJSP, aprovado à unanimidade pelo Órgão Especial lê-se que "Lembrou o depoente ter amealhado informações de cinco grandes escritório que contavam, em resumo, que ele os procurava - o Del Guércio os procurava - para simplesmente pedir dinheiro sob o pretexto de que estava em dificuldades financeiras, que não sabia o que fazer, que agradecia isso e aquilo e acabava levando vinte, trinta mil. (...)"
O depoente era o Des. Gilberto de Souza Moreira, então Presidente da 7ª Câmara de Direito Privado.
Reportagem da Folha, todavia, não conseguiu elucidar a razão pela qual uma investigação de 2006 sobre o mesmo Desembargador não teria se aprofundado se colegas do investigado teriam apontado elementos suficientes para tanto. Leia aqui.
Reportagem da Folha, todavia, não conseguiu elucidar a razão pela qual uma investigação de 2006 sobre o mesmo Desembargador não teria se aprofundado se colegas do investigado teriam apontado elementos suficientes para tanto. Leia aqui.