Vou optar pela resposta ideológica.
Prefiro ideologizar a ser ideologizado.
Do que li e vi, prefiro ser governo de Direita ou governado pela Direita.
Quero um Estado mínimo, mas que cumpra eficientemente suas atribuições, e que não sature a sociedade com decisões estapafúrdias, contrárias à lógica, à moral e à meritocracia.
Não tenho dúvidas de que o Partido dos Trabalhadores vem cumprindo a agenda imposta através do Foro de São Paulo para que, através de reformas nas normas brasileiras, vá transformando o País em uma ditadura totalitária de esquerda.
E através dos exemplos que temos não muito longe do nosso País, se vê que o resultado é péssimo para os governados.
Então, foi um erro baixar o preço das passagens. Parto do pressuposto de que o reajuste serviria para reequilibrar a equação financeira inaugurada lá no momento da assinatura do contrato de concessão de transportes públicos.
Ato de império? Forçar o contratado a permanecer com os preços congelados quando seus custos indicam o sentido do reajuste e cláusula contratual permite? Pedidos de indenização certamente virão por ai e quem vai pagar a conta serão os contribuintes, não é? Ou o Estado vai remanejar sua peça orçamentária aprovada no ano anterior? Lei Orçamentária vai ser descumprida? Perdão, eu não tenho respostas para esta mudança nos rumos das coisas ditada pela pseudo opção popular captaneada pelo Movimento Passe 'Libre'.
E se uma maioria pode fazer a opção errada em importantes temas como a do preço das passagens, temo pela mal intencionada escolha do plebiscito para nos reger em matéria eleitoral.
Todos os temas ligados ao Estado, devem ser tratados por especialistas, não é? Ou você consultaria o MPL se algum familiar seu estivesse passando por problemas de saúde?
O tempo da omissão terminou.