São Paulo sob ataque

A capital do Estado de São Paulo vem sendo alvo de ataques dos mais variados tipos, todos dirigidos contra a ordem e contra a segurança pública.

O mais recente foi a tentativa de invasão ao Hospital Sírio Libanês por um grupo de 50 pessoas (aqui).

O uso da força foi necessário para conter a tentativa de invasão ao hospital, que poderia causar sérios transtornos ao funcionamento do pronto-socorro, local por onde tentaram a invasão, com risco a pacientes, funcionários, seguranças e equipamentos.

Segundo informação que a reportagem do G1-São Paulo obteve com os próprios invasores, o ataque se deu em razão de protesto para melhoria da saúde pública. Só não explicaram o nexo entre a tentativa de invasão a um hospital privado com o suposto protesto pela melhoria da saúde pública.

Todavia, diante da ausência de maiores explicações, podemos concluir que a tentativa de invasão por este grupo de 50 pessoas teve como objetivo, no mínimo, chamar a atenção para o suposto protesto. Somente o fato de caminharem pelas ruas da cidade, sabiam de antemão, já não lhes daria direito à nota alguma em nenhum canto do noticiário. Mas o ataque à prédio particular, ainda que um hospital, ainda que ali existam pessoas merecendo sossego e cuidados especiais, ainda que ali existissem pessoas preocupadas com a saúde de entes queridos e enfermos, sabiam poderia dar-lhes o que pretendiam, ou seja, alguma notoriedade, ainda que negativa, apesar da tendenciosa reportagem dar destaque não ao ataque em si mas a reposta da Polícia Militar que teria usado gás de pimenta.

Ou não se tratava de protesto algum! Reuniram-se para mais uma vez tumultuar a vida dos paulistanos, causar o caos em São Paulo e obedecer aos planos de enfraquecer o Governo do Estado de São Paulo.

Para o dia de hoje, quarta-feira 18 de agosto, o Passe-"Libre" planeja em conluio com o MTST, CUT e PSTU, pseudo-protesto contra a figura do governador de São Paulo (http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nesta-quarta-havera-petistas-passe-livre-black-blocs-e-midia-ninja-nas-ruas-de-sp-lula-deu-o-comando-alexandre-padilha-precisava-entrar-no-jogo/), em escancarada manifestação pró-PT/Padilha ou quem quer que venha a disputar pelo partido o Governo do Estado de São Paulo (http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-pretende-usar-ato-sobre-escandalo-do-cartel-para-desgastar-alckmin,1063677,0.htm).

Não há lei que impeça partidos de esquerda e seus seguidores de apoiar um candidato que prometa atender sua agenda. Os métodos, todavia, não são adequados. Os seguidos ataques a prédios públicos que se viu em junho, ao comércio em julho na Avenida Rebouças e mais recentemente ao Hospital Sírio Libanês, demonstram que o modus operandi dessa turma é criminoso.

E a resposta por óbvio não pode ser partidária, da pessoa do governador ou do seu partido (como se diz na imprensa no caso Siemens que Alckmim estaria processando a empresa..., a pessoa do governador processa quem ele quiser mas não em nome do Estado de São Paulo, quem ele somente representa em juízo). A resposta ao ataque à São Paulo deve ser do Estado de São Paulo através de competente e segura investigação policial, de que a polícia civil paulista é muito capaz, que comprove o envolvimento de partidos e supostos movimentos, financiados com dinheiro público federal, no planejamento e execução desses ataques.

Com estes elementos de prova disponíveis, daí então sim, devem buscar a reparação todos aqueles que se sentiram lesados pelos pseudo-protestos capitaneados e executados por esses grupos.